... e vem aí a 2ª Divisão!!!
ou, analisando como será o ano de 2008 para o RIO BRANCO E.C. - a "reestréia" na A2.
Considerando que:
1) A 2ª Divisão não é o fim do mundo... as colocações e prevenções pelas “viagens longas”: Sorocaba, Ribeirão Preto, Taquaritinga ou São José dos Campos (cidades de maior distância para a trajetória do Tigre em 2008), que, convenhamos, não são viagens tão "sacrificantes" assim. Aliás, cidades "sedes de região", que, contam com excelentes acessos rodoviários, pistas duplicadas e de muita qualidade (graças ao pedágio é claro!) e uma hotelaria espetacular.
Como exemplo de distância maior que cidades da A-2 podemos citar: Marília onde o Rio Branco jogou pela A1 e neste ano foram incluídas: Mirassol, São José do Rio Preto, Sertãozinho, etc. Isto é o de menos... com os "tomóve" de hoje, fica muito fácil!!!
.2) A "doação" é SÓ R$ 80 mil.
Ora, na minha opinião não deveria haver cota nenhuma para qualquer Divisão. O diretor de futebol competente tem que saber que o seu clube tem que sobreviver às próprias custas (com: patrocínios, mensalidades de associados e outras inúmeras promoções que podem gerar recursos...). Esta tal “cota da Federação Paulista” (que, na verdade é da TV) deve ser muito bem recebida pelos clubes, qualquer que seja o valor, pois, deve ser um complemento e não a única fonte de recursos para o gerenciamento do futebol.
3) “Quase todos os times estão prontos...”
Também é relativo, pois, o planejamento tem que existir, porém, não está escrito em lugar algum que ele se sedimenta apenas na contratação de um técnico e respectiva comissão, mais “meia dúzia de baianos desconhecidos” (às vezes “gatos”) que, jogam a mesma coisa ou menos que os garotos das categorias de base (o “rojão” sempre sobra para eles no final das competições). O planejamento começa pela postura da nova diretoria, em ser menos teórica e mais prática, bem como, efetivamente entender do que está falando ou fazendo. Planejamento para ser bom não tem que ser necessariamente à longo prazo, o importante é o “foco”, agir corretamente, contratar jogadores que ficarão até o fim, idem para comissão técnica, etc... O que adianta começar o trabalho em setembro do ano anterior, por exemplo e em fevereiro (durante a competição, mandar todo mundo embora, inclusive jogadores e começar tudo de novo!!!). Este filme a gente já viu!!!
4)“É difícil voltar no ano seguinte ao rebaixamento de acordo com as estatísticas”.
A "volta" tem que ocorrer por merecimento, com competência e base sólida para não cair novamente... se demorar um, dois, três... enfim, quantos anos forem necessários, isto é o que menos importa. Mesmo que isto custe cair mais posições até aprender, também não é tão fácil assim a "queda livre" (tal qual o União Agrícola Barbarense, que, abusou do direito de "fazer lambanças" e parece estar "recuperando o rumo"). Existem alguns “artistas do mundo da bola”, que, realizaram tais "façanhas" com clubes tradicionalíssimos, tais como: XV de Piracicaba, Ferroviária de Araraquara, São Bento de Sorocaba, entre outros.
5) Não haverá a presença dos “grandes” em Americana.
Em primeiro lugar, na sua totalidade isto é impossível! Apenas dois dos quatro estariam no DV, já é de praxe, como ocorreu nos últimos anos. Se a competição fosse em turno e returno todos viriam.
Em segundo lugar, a torcida do Rio Branco (300 a 700 abnegados) tem que convencer o restante dos amantes do futebol (ou não) da cidade, que, ir ao campo de futebol é bom, vale a pena como passeio, diversão, etc. Além disto, o clube de futebol: Rio Branco E.C., precisa do apoio de todos aqueles que se interessam pela cidade, pois, é “O MAIOR EMBAIXADOR DE AMERICANA”, elevando o nome da “EX-PRINCESA TECELÔ, pelo BRASIL e no MUNDO, através da revelação de grandes talentos no futebol, tantos que não vale à pena nem listar, para não corrermos o risco de esquecer alguém!!!
Finalmente, "time grande" em Americana serve para a torcida do Rio Branco virar minoria, ser sufocada e humilhada dentro de seu próprio estádio, com os tradicionais: "... quem manda nesta Piiiiiiiiiii é a torcida de não sei quem, é freguês..., "etc e tal.
Apenas algumas considerações.... muitas outras existem, mas, estas são algumas das que eu considero importantes!!!
Ah! Não se esqueçam que o Rio Branco, além de correr riscos (ficar fora do octogonal de acesso ou ainda cair para a A3), pode ser CAMPEÃO e... isto é muito melhor que lutar para não ser o último!!!
ou, analisando como será o ano de 2008 para o RIO BRANCO E.C. - a "reestréia" na A2.
Considerando que:
1) A 2ª Divisão não é o fim do mundo... as colocações e prevenções pelas “viagens longas”: Sorocaba, Ribeirão Preto, Taquaritinga ou São José dos Campos (cidades de maior distância para a trajetória do Tigre em 2008), que, convenhamos, não são viagens tão "sacrificantes" assim. Aliás, cidades "sedes de região", que, contam com excelentes acessos rodoviários, pistas duplicadas e de muita qualidade (graças ao pedágio é claro!) e uma hotelaria espetacular.
Como exemplo de distância maior que cidades da A-2 podemos citar: Marília onde o Rio Branco jogou pela A1 e neste ano foram incluídas: Mirassol, São José do Rio Preto, Sertãozinho, etc. Isto é o de menos... com os "tomóve" de hoje, fica muito fácil!!!
.2) A "doação" é SÓ R$ 80 mil.
Ora, na minha opinião não deveria haver cota nenhuma para qualquer Divisão. O diretor de futebol competente tem que saber que o seu clube tem que sobreviver às próprias custas (com: patrocínios, mensalidades de associados e outras inúmeras promoções que podem gerar recursos...). Esta tal “cota da Federação Paulista” (que, na verdade é da TV) deve ser muito bem recebida pelos clubes, qualquer que seja o valor, pois, deve ser um complemento e não a única fonte de recursos para o gerenciamento do futebol.
3) “Quase todos os times estão prontos...”
Também é relativo, pois, o planejamento tem que existir, porém, não está escrito em lugar algum que ele se sedimenta apenas na contratação de um técnico e respectiva comissão, mais “meia dúzia de baianos desconhecidos” (às vezes “gatos”) que, jogam a mesma coisa ou menos que os garotos das categorias de base (o “rojão” sempre sobra para eles no final das competições). O planejamento começa pela postura da nova diretoria, em ser menos teórica e mais prática, bem como, efetivamente entender do que está falando ou fazendo. Planejamento para ser bom não tem que ser necessariamente à longo prazo, o importante é o “foco”, agir corretamente, contratar jogadores que ficarão até o fim, idem para comissão técnica, etc... O que adianta começar o trabalho em setembro do ano anterior, por exemplo e em fevereiro (durante a competição, mandar todo mundo embora, inclusive jogadores e começar tudo de novo!!!). Este filme a gente já viu!!!
4)“É difícil voltar no ano seguinte ao rebaixamento de acordo com as estatísticas”.
A "volta" tem que ocorrer por merecimento, com competência e base sólida para não cair novamente... se demorar um, dois, três... enfim, quantos anos forem necessários, isto é o que menos importa. Mesmo que isto custe cair mais posições até aprender, também não é tão fácil assim a "queda livre" (tal qual o União Agrícola Barbarense, que, abusou do direito de "fazer lambanças" e parece estar "recuperando o rumo"). Existem alguns “artistas do mundo da bola”, que, realizaram tais "façanhas" com clubes tradicionalíssimos, tais como: XV de Piracicaba, Ferroviária de Araraquara, São Bento de Sorocaba, entre outros.
5) Não haverá a presença dos “grandes” em Americana.
Em primeiro lugar, na sua totalidade isto é impossível! Apenas dois dos quatro estariam no DV, já é de praxe, como ocorreu nos últimos anos. Se a competição fosse em turno e returno todos viriam.
Em segundo lugar, a torcida do Rio Branco (300 a 700 abnegados) tem que convencer o restante dos amantes do futebol (ou não) da cidade, que, ir ao campo de futebol é bom, vale a pena como passeio, diversão, etc. Além disto, o clube de futebol: Rio Branco E.C., precisa do apoio de todos aqueles que se interessam pela cidade, pois, é “O MAIOR EMBAIXADOR DE AMERICANA”, elevando o nome da “EX-PRINCESA TECELÔ, pelo BRASIL e no MUNDO, através da revelação de grandes talentos no futebol, tantos que não vale à pena nem listar, para não corrermos o risco de esquecer alguém!!!
Finalmente, "time grande" em Americana serve para a torcida do Rio Branco virar minoria, ser sufocada e humilhada dentro de seu próprio estádio, com os tradicionais: "... quem manda nesta Piiiiiiiiiii é a torcida de não sei quem, é freguês..., "etc e tal.
Apenas algumas considerações.... muitas outras existem, mas, estas são algumas das que eu considero importantes!!!
Ah! Não se esqueçam que o Rio Branco, além de correr riscos (ficar fora do octogonal de acesso ou ainda cair para a A3), pode ser CAMPEÃO e... isto é muito melhor que lutar para não ser o último!!!
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